quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

A advogada e o surdo-mudo

A advogada e o surdo-mudo

 
Um chefão da Máfia descobriu que seu contador havia desviado dez
milhões de dólares do caixa. O contador era surdo.

Por isto fora admitido, pois nada poderia ouvir e, em caso de um eventual
processo, não poderia depor como testemunha.

Quando o chefão foi dar um arroxo nele sobre os US$ 10 milhões, levou junto
sua advogada, que sabia a linguagem de sinais dos surdos-mudos.

O chefão perguntou ao contador:
- Onde estão os U$10 milhões que você levou?

A advogada, usando a linguagem dos sinais, transmitiu a pergunta ao
contador, que logo respondeu (em sinais):
- Eu não sei do que vocês estão falando.

A advogada traduziu para o chefão:
- Ele disse não saber do que se trata.

O mafioso sacou uma pistola 45 e encostou-a na testa do contador,
gritando:
- Pergunte a ele de novo.

A advogada, sinalizando, disse ao infeliz:
- Ele vai te matar se você não contar onde está o dinheiro.

O contador sinalizou em resposta:
- OK, vocês venceram, o dinheiro está numa valise marrom de couro, que está
enterrada no quintal da casa de meu primo Enzo, no nº 400, da Rua 26, quadra
8, no bairro Santa Marta!

O mafioso perguntou para advogada:
- O que ele disse?

A advogada respondeu:
- Ele disse que não tem medo de bicha velha e que você não é macho o
bastante para puxar o gatilho. . .

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Secretárias de médicos

As Secretárias de Alguns Médicos devem crer que são Doutoras.
Sempre perguntam, quando você chega à uma consulta, a razão da sua visita. E você tem
que responder, diante de todos, as perguntas que lhe fazem o que às vezes é muito desagradável.

Não há nada pior que uma recepcionista que te pede para dizer o que está se passando contigo numa sala de espera
cheia de pacientes.

Uma vez entrei para uma consulta e me aproximei de uma recepcionista pouco simpática.

- Bom dia, senhorita!

A recepcionista me disse:
- Bom dia, senhor, o que o senhor está sentindo? Por que quer ver o Doutor?


- Tenho um problema com meu pênis, respondi.

Como alguns dos presentes riram, a recepcionista se irritou e me disse:
- Você não deveria dizer coisas como estas diante das pessoas.


- Porque não? ... você me perguntou o que eu estava sentindo e eu respondi.

A recepcionista sem jeito me disse:

- Poderia ter sido mais dissimulado e dizer, por exemplo, que teria uma irritação no ouvido e discutir o real problema 
com o Doutor, mais tarde e em particular.

Ao que eu respondi:
- E você não deveria fazer perguntas diante de estranhos, se a resposta pode incomodar.

Então sorri, saí e voltei a entrar:
- Bom dia Senhorita!

A recepcionista sorriu meio sem jeito e perguntou:
- Sim???


"Tenho um problema com meu ouvido"


A recepcionista sorriu, vendo que havia seguido seu conselho e voltou a me perguntar:
- E... o que acontece com o seu ouvido, senhor?

"arde quando eu mijo".

A sala de espera explodiu em risada.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

experiência é tudo...

Um cara sofria de dor de cabeça crônica infernal. Foi ao médico que, depois dos exames de praxe, disse:
- Meu caro, tenho uma boa e uma má notícia. A boa, é que posso curá-lo dessa dor de cabeça para sempre.
A má notícia é que para fazer isso eu preciso castrá-lo!
Seus testículos estão pressionando a espinha, e essa pressão provoca uma dor de cabeça infernal.

Para aliviar o sofrimento preciso removê-los.
O cara levou um choque e caiu em depressão.
Passou dias meditando. Indagava se havia alguma coisa pela qual valesse a pena viver.
Não teve outra escolha a não ser submeter-se à vontade do bisturi.
Quando deixou o hospital, pela primeira vez, depois de 20 anos, não sentia mais dor de cabeça. No entanto, percebeu que uma parte importante de si estava faltando. Enquanto caminhava pelas ruas notava que era um homem diferente, mas que poderia ter um novo começo. Avistou uma loja de roupas masculinas de grife.
"É disto que eu preciso", disse para si mesmo.
- Quero um terno novo!!!, pediu ao vendedor.
O alfaiate, de idade avançada, deu uma olhadela, e falou:
- Vejamos... é um 44 longo.

O cara riu: - é isso mesmo, como é que o senhor soube?
- Estou no ramo há mais de 60 anos, respondeu o alfaiate. 
Experimentou o terno, que lhe caiu muito bem.
Enquanto se admirava no espelho, o alfaiate perguntou:
- Que tal uma camisa nova?
Ele pensou por alguns instantes:
- Claro!
O alfaiate olhou e disse:
- 34 de manga, e 16 de pescoço.
E ele pasmado:
- Mas, é isso mesmo, como pôde adivinhar?
- Estou no ramo há mais de sessenta anos, disse.
Experimentou a camisa e ficou satisfeito.
Enquanto andava pela loja, o alfaiate sugeriu-lhe:
- Que tal uma cueca nova?
- Claro.
O alfaiate olhou seus quadris, e lascou:
- Vejamos... Acho que é 36.
O cara soltou uma gargalhada:
- Desta vez, te peguei. Uso o tamanho 34 desde os 18 anos de idade.
O alfaiate sacudiu a cabeça negativamente:
- Você não pode usar 34. O tamanho 34 pressiona os testículos contra a espinha, e essa pressão deve provocar em você uma dor de cabeça infernal.